quinta-feira, 24 de novembro de 2011

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Tema: Aids

Epidemia de Aids pode acabar em 5 anos
Publicado: 21/11/2011 | Redacção Zwela


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Foto: (Yahoo!)
ONU vislumbra fim da epidemia de Aids e elogia Brasil

Romeo Gacad, AFP

Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a UNAIDS, órgão das Nações Unidas, nesta segunda-feira.

O relatório destaca a resposta completa e antecipada do Brasil ante a epidemia, que garantiu o "acesso aos serviços de prevenção e tratamento do HIV para as pessoas mais vulneráveis e marginalizadas".

"Nós nos encontramos na antessala de um importante marco na resposta à Aids", afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.

"Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia em curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis", completou.

"Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento", destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.

"Os dados refletem uma expansão significativa do acesso ao tratamento com antirretrovirais, que tem ajudado a reduzir as mortes relacionadas com a Aids, especialmente nos últimos anos", completa.

Metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento.

Também reflete o contínuo grande número de novas infecções, apesar da tendência dar sinais de queda: em 2010 foram 2,7 milhões de novos casos (incluindo 390.000 crianças), 15% a menos que em 2001 e 21% a menos que em 1997, quando a propagação alcançou o máximo histórico.

E o número de mortes por Aids caiu a 1,8 milhão em 2010, contra 2,2 milhões de óbitos em meados dos anos 2000.

"Desde 1995, evitamos um total de 2,5 milhões de mortes em países com renda baixa e média por meio do tratamento com antirretrovirais. Somente em 2010 foram evitadas 700.000 mortes relacionadas à Aids", afirma o documento de 52 páginas.

"A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente", destaca a UNAIDS.

O organismo propõe um objetivo ambicioso: "Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids".

A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%).

Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência). Também permanece estável na América do Norte (0,6%) e Europa ocidental e central (0,2%), "apesar do acesso universal ao tratamento, do atendimento e apoio, e da ampla sensibilização ao tema", ressalta o documento.

A proporção de mulheres com HIV permaneceu estável (ao redor de 50%), mas há mais mulheres que homens infectadas na África negra (59%) e no Caribe (53%).

No fim de 2010, 68% dos soropositivos viviam na África subsaariana, onde mora apenas 12% da população mundial. Desde 1998, um milhão de subsaarianos morrem vítimas da Aids por ano e em 2010 metade dos óbitos relacionados com a Aids no mundo foram registrados na África austral.

O número de contágios caiu em 33 países, 22 deles situados na África subsaariana.

No Caribe, no ano passado eram 200.000 soropositivos (adultos e crianças), contra 210.000 em 2001. As novas infecções caíram em um terço no mesmo período.

"A grande influência é o acesso cada vez maior aos serviços de prevenção do HIV para as mulheres grávidas, que permitiram uma considerável redução no número de crianças com HIV e na mortalidade infantil pela Aids".

Na América Latina, o número de novas infecções anuais, que registrava queda constante desde 1996, se estabilizou nos primeiros anos do novo milênio e tem permanecido estável desde então a 100.000 por ano.

Fonte: AFP
O racismo à brasileira é o principal problema dos afrodescendentes
Publicado: 21/11/2011 | Redacção Zwela


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Foto: (Arquivos)
A discriminação racial atrelada á desigualdade social é uma constante dentro e fora dos territórios brasileiros

Maria Cláudia Santos, VOA

A luta pelo enfrentamento do “racismo à brasileira” é, inegavelmente, a principal pauta dos movimentos afrodescendentes no Brasil. A afirmação é do coordenador do Círculo da Juventude Afrodescendente das Américas, Richarles Martins, um dos participantes do evento internacional que discute, esta semana, no estado da Bahia, a situação dos povos de origem africana que vivem na Ibero-América.

O Afro XXI é realizado na capital Salvador até este sábado (19). A expectativa é de que deste evento seja retirada a Carta de Salvador, com propostas de ações práticas para a inclusão dos afrodescendentes nos países da região. Richarles Martins lembra que a discriminação racial atrelada á desigualdade social é uma constante dentro e fora dos territórios brasileiros. “O racismo é estruturante do processo de desigualdade social na realidade Latino Americana e Caribenha. Nesse sentido, qualquer construção de política que tenha objetivo de combater a desigualdade passa pelo enfrentamento ao racismo e, necessariamente, pela garantia da participação da juventude e da mulher afrodescendente nos processos de inclusão e de desenvolvimento”, afirma o coordenador do Círculo da Juventude Afrodescendente.

O dirigente do movimento negro concorda que, no Brasil, a população afrodescendente tem dificuldades específicas em efetivar políticas afirmativas para negros por causa do tipo do racismo dissimulado do brasileiro. “Nós não temos compreensão de que somos racistas, que discriminamos em razão da raça e etnia. Contudo, eu acredito que tivemos alguns avanços em especial na última década com a implementação de políticas afirmativas nas universidades, com a criação de mecanismos institucionais, como a Secretaria de Políticas Públicas de Igualdade Racial com status de Ministério da Presidência da República. Nós temos exemplos de conquistas, mas a sociedade brasileira anda passa por um processo de aprimoramento das formas democráticas de constituição do nosso estado nas novas formas de fazer política.”

Para Martins, esse processo histórico de racismo do brasileiro interfere muito na vida prática da maior parte da população afrodescendente. “Seja na perspectiva do não reconhecimento da sua identidade, de ainda termos uma representação, inclusive midiática. Os afrodescendentes, as negras e os negros, não se vê representado nos espaços de poder e na mídia como um todo: na novela, no jornal. Isso interfere no nosso processo de saúde mental e na nossa construção de identidade. Então, é inegável que ainda hoje na nossa sociedade, com todos os avanços e todo o processo de desenvolvimento econômico, temos no nosso processo societário muita dificuldade de garantir equidade para a sociedade que mais necessita.”

Além dos específicos de cada país, os povos afrodescendentes enfrentam desafios ainda maiores em momentos como o atual, de crise econômica, quando temos o recrudescimento de práticas racistas e xenofóbicas. “Nesses processos de crise a população que mais sofre é a afrodescendente. Cada vez mais temos desafios e pautas para lutar até efetivamente conquistar uma sociedade mais justa e igualitária,” destaca Martins.

Um das provas de que a luta racial é impactada em todos os lugares pelas articulações mundiais, na opinião do dirigente do movimento negro jovem, foi a baixa participação de países no evento realizado este ano, em Nova York, pelas Nações Unidas, para comemorar os 10 anos da Conferência Mundial de Combate ao Racismo, realizada em Durban. “Nós tivemos pouquíssimos países presentes após 10 anos de comemoração da conferência que é o maior mecanismo legal de combate ao racismo no mundo. Isso é um reflexo de que a pauta do racismo se articula diretamente com as transformações no mundo, com os processos de articulação entre os países. E outro exemplo que tange a isso, a sociedade brasileira em 2001 contava com mais de 200 organizações sociais do movimento negro na Conferência Mundial do Racismo. E no evento mais importante desse ano que deveria ser a reunião de avaliação dos 10 anos de Durbam agente tinha apenas sete organizações sociais do movimento negro presente.”

Fonte: VOA

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Como a Bruxa Ganhou a Vassoura




Como a Bruxa Ganhou a Vassoura
A imagem tão familiar hoje em dia de uma bruxa estava atravessando os céus noturnos em uma vassoura fez sua primeira aparição pública numa ilustração do século XV, no manuscrito Le Champion des Dames (O Campeão das Damas), do escritor suíço Martin Le Franc. Porém, as conotações mágicas das vassouras são muito mais antigas do que este desenho. Há muito as vassouras têm sido associadas à magia feminina e a mulheres poderosas. A certa altura transformaram-se no equivalente feminino do cajado mágico usado por Moisés para abrir o mar Vermelho.
Parteiras sagradas da antiga Roma varriam as soleiras das casas das parturientes, acreditando que assim espantariam os maus espíritos, afastando-os das mães e de seus bebês. Desde então, as vassouras foram revestidas de um poder simbólico para questões mundanas e grandiosas. Até bem recentemente, em certas regiões da Inglaterra, as mulheres deixavam suas vassouras do lado de fora ao ausentarem-se de casa. Alguns estudiosos supõem que a idéia por trás dessa prática era deixar um símbolo da dona-de-casa, para salvaguardar o lar. No país de Gales e entre os ciganos, a tradição determinava que, para selar os casamentos, os noivos deviam pular uma vassoura colocada na entrada da nova casa (Casais de feiticeiros modernos saltam sobre a vassoura como parte da cerimônia de casamento Wicca, chamado pacto)
Como símbolo de um passado pagão, a vassoura despertou hostilidade particular entre os cristãos caçadores de bruxas. Mas, contrariando a crença popular, poucas das confissões forjadas durante os julgamentos das bruxas mencionavam vassouras. Uma exceção é o relato de Claudine Boban, uma garota quem em 1598 revelou que "ambas, sua mãe e ela, haviam montado em uma vassoura de gravetos e voado pela chaminé, atravessando os ares rumo ao sabá" Embora os acusadores costumassem enfiar idéias nas cabeças de suas vítimas, a imagem da vassoura voadora não era comumente adotada nos tribunais. Contudo, esse conceito permaneceu e é agora um ícone inseparável da bruxa.


A Vida Que Nos permitimos...

                                              Mais uma crônica.
                                            A Vida que nos permitimos!
Mundo tão pequeno, mas ao mesmo tempo tão grande para conseguirmos pega-lo com as mãos...
Nos perguntamos por diversas vezes qual o caminho correto a seguir, quais as pessoas confiáveis, mas tudo isso não basta de hipóteses que por muitas vezes ficam sem resposta alguma.
E o desespero então apavora, pois a vontade de mudar é tão grande, quanto à falta dela.
Queremos tantas coisas ao mesmo tempo, que aquilo que era realmente importante e necessário parece não ser mais, e naquele momento nos passa despercebido, mas o que esquecemos é que logo ali adiante aquilo que até então não parecia ser de real importância, quando se perde vemos o quanto nos faz falta, o quanto tinha valor, mas que nunca foi dada a importância merecida.
Às vezes pensamos o quão injusta a vida é, mas nos esquecemos que a vida não é injusta, nós mesmos é que somos injustos com ela.
Pois todos os dias quando acordamos a vida nos dá uma pagina inteirinha para nós mesmo escrever e fazer diferente, mas temos o costume de se permitir cair sempre nos mesmos erros.
Todos temos a chance de mudar basta querer, pois todos os dias a vida nos dá a oportunidade de mudar e fazer algo diferente só que preferimos continuar no mesmo ciclo vicioso de erros tão tolos e sem cabimento.
Então se permita mudar, pois a vida está ai, e todos os dias as oportunidades vem e vão basta aproveitá-las, pois ira ser assim até nosso último suspiro, a vida sempre ali nos dando novos dias e novas oportunidades, então hoje faça diferente dos outros dias, pára de pensar no que já deu de errado, no que vai dar certo, no que já perdemos, o que vamos ganhar, pára onde nos já fomos, como voltamos, e de onde estamos vindos. Nada disso tem importância alguma diante de tudo o que vivemos até aqui, pois o que importa não é quantas vezes já sofremos, mas se aprendemos com cada sofrimento...



Sos orixás


SOS ORIXÁS



Bom dia galera,

A quem interessar;
Dia 26/11/2011, às 13h30min. acontecerá na câmara de vereadores de Viamão- RS uma assembléia para discutir sobre as religiões afros- brasileiras, vai ser um debate bem legal e para quem gosta do assunto, deixo aqui o convite e não esqueça sua presença é de grande valia, segue abaixo endereço: